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Sicredi alcança a marca de 9 milhões de associados e estima abrir mais de 400 novas agências em dois anos

Foto: Comunicação Sicredi

O Sicredi, instituição financeira cooperativa presente em todo país, acaba de atingir a marca de 9 milhões de associados. Somente nos últimos 12 meses, mais de 1,5 milhão de pessoas se associaram ao Sicredi, mantendo um crescimento médio de cerca de 6 mil novas associações por dia útil. Em pouco mais de cinco anos, a instituição dobrou o número de associados, ao passar de 4,4 milhões em 2019 para os atuais 9 milhões. Em 2024, este número já havia sido superior a 8,5 milhões de associados.

Chegar a 9 milhões de associados reflete a confiança das pessoas no Sicredi e no cooperativismo de crédito. Nosso crescimento nos últimos anos têm sido sólido e sustentável, sempre priorizando um relacionamento próximo e transparente com nossos associados. Esse compromisso não só fortalece nossa atuação, mas também contribui com o impulsionamento da economia e gera resultados positivos para o desenvolvimento das comunidades onde atuamos”, destaca Alexandre Barbosa, diretor executivo de Estratégia, Sustentabilidade, Administração e Finanças.

Expansão

Esse crescimento acompanha a estratégia do Sicredi de abrir agências físicas em todos os estados do país. Atualmente, a instituição tem mais de 2,8 mil agências, em mais de 2,1 mil municípios, sendo o único agente financeiro com presença física em mais de 200 cidades. O Sicredi abriu mais de 1.500 agências em 10 anos, o que equivale a um crescimento de mais de 110% desde 2014.

A previsão é de que sejam inauguradas mais de 230 no decorrer de 2025 que, somando com 2024, resultam em mais de 400 agências em dois anos. Desse total, cerca de 40 agências serão em Estados do Norte e Nordeste, com destaque para o Pará, Maranhão, Pernambuco, Sergipe e a Bahia, regiões onde o Sicredi ainda aumentará sua penetração. Em mais de 200 municípios de todo o Brasil, o Sicredi é a única instituição financeira disponível para aquelas populações.

Nós acreditamos que a abertura de agências está em linha com o interesse dos associados, que demandam um relacionamento próximo, sem deixarmos de lado os canais digitais, que se tornam uma alternativa para cada vez mais pessoas. Atender nossos associados nos canais de sua preferência, cultivando vínculos de longo prazo e confiança, é fundamental para dar todo suporte a esse público e para manter nosso ritmo sustentável de crescimento”, afirma Barbosa.

Cooperativismo de crédito

O modelo de cooperativismo de crédito está em plena ascensão, ampliando seu alcance globalmente. Segundo dados de 2023 do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu) são mais de 74,6 mil cooperativas de crédito ao redor do mundo, com cerca de 411 milhões de associados, que movimentam mais de US$ 3,7 trilhões em ativos.

No Brasil, o número de associados atingiu 17,3 milhões em 2023, em 768 cooperativas de crédito, totalizando mais de R$ 730 bilhões em ativos, de acordo com o último relatório do Banco Central a respeito do tema. Segundo o levantamento, 57% dos municípios brasileiros, no total de 3.177, já tinham, pelo menos, uma unidade de cooperativas de crédito ao final de 2023.

Ainda, uma pesquisa conduzida pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) demonstra que a presença dessas instituições tem efeitos diretos no avanço econômico e social dos municípios. Os dados apontam que, nos municípios onde há cooperativas de crédito, o PIB per capita teve um há incremento de 10% no PIB per capita, aumento de 15,1% no total de vagas de emprego e de 15,6% no número de estabelecimentos comerciais.

No RS, prefeito diz que cidade não suporta uma nova cheia

Nas enchentes de maio de 2024, no Rio Grande do Sul, as águas do Rio Taquari subiram tanto que alcançaram cerca de 60% da área urbana do município de Cruzeiro do Sul, um dos mais devastados da região. O impacto sobre a população de 12,3 mil habitantes, no entanto, foi total, com obstrução de vias, interrupção temporária de serviços públicos e privados, perdas econômicas e materiais incalculáveis, bem como destruição de escolas e posto de saúde. Sem falar do número de mortos na cidade, que chegou a 13.

Quando se contabiliza com as também devastadoras enchentes de setembro de 2023, o número de mortes chegou a 27, além de 11 desaparecidos.

O atual prefeito da cidade, Cesar Leandro Marmitt, o Dingola, conta que também foi afetado pela tragédia: teve a casa totalmente arrastada pela correnteza e precisou se mudar de bairro.

“Hoje, nós temos 1.109 casas que foram destruídas e também casas que estão interditadas e não tem possibilidade de moradia. E esse não é o número final, a contabilização, ela está acontecendo ainda, dessas moradias [perdidas]”, afirmou o gestor em uma entrevista à Agência Brasil, realizada em seu gabinete, na última semana, para fazer um balanço sobre um ano da catástrofe.

“Ainda continuamos fazendo o cadastramento de famílias. Se fala muito da zona urbana, mas nós temos uma zona rural que foi muito afetada”, acrescentou.

Deslocar a cidade?
Dingola diz que o foco, no momento, é principalmente o reassentamento de centenas de famílias que perderam suas casas na enchente e não poderão mais retornar para as áreas consideradas de maior risco.

Um dos bairros mais afetados, o Passo da Estrela, será removido para outra área, mas não tem como assegurar que toda a área urbana seja mudada de lugar, como se especulou no ano passado.

“Nós somos uma cidade ribeirinha, nós vamos tirar a cidade [toda] daqui quando? Não tem como fazer isso”, aponta.

“Quando deu a enchente, principalmente pessoas de fora que vinham para ajudar, diziam: ‘Não, cidade tem que ir para lá’. É um pensamento compreensível de quem vem de fora, mas o entendimento da cidade, onde tu tens zona rural, zona urbana, é complicado. Hoje, eu estou com dois engenheiros, um é concursado e outro contratei terceirizado. E eu não tenho recurso financeiro do meu município para contratar mais um. Uma empresa pequena contrataria três engenheiros, a prefeitura não consegue contratar”, argumenta.

“Se eu precisar de um ginásio que fosse um ponto de referência dentro de um plano de contingência, ou de um projeto para fazer um pontilhão para as pessoas passarem de um lugar a outro, ou projeto para mais uma escola ou posto de saúde, um trecho asfalto, eu não tenho como fazer”, lamenta o prefeito.

Por todo esse cenário, Dingola não tem dúvidas em concluir que a cidade, e possivelmente boa parte da região do Vale do Taquari, não está em condições de enfrentar um cenário parecido com aquela catástrofe de 2024.

“Com todas as palavras, eu vou dizer, nós não estamos preparados para enfrentar uma nova cheia deste porte. Não estamos preparados mesmo”, disse.

“Por falta disso que eu falei, de montar uma infraestrutura que possa receber essas pessoas que tu vai [precisar] remover e, não tendo recurso financeiro, não tem como fazer”, completou.

Participação no FPM
O prefeito reconhece o apoio que tem recebido dos governos estadual e federal, especialmente na construção e compra de moradias, e pagamento do aluguel social, mas pede repasse maior de recursos para que os municípios consigam executar investimentos próprios, como aumento na transferência do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), uma cota anual de impostos federais, principalmente do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), distribuída aos municípios por critérios como população, renda per capita e outros indicadores.

Para ele, os governos federal e do estado poderiam repassar recursos até que o município consiga solucionar a questão habitacional, como “um aporte maior no FPM’.

“Não é apenas para Cruzeiro, outros municípios em outros estados daqui a pouco poderão passar por isso”, disse. “Você depender do governo do estado, do governo federal, a burocracia é muito grande, é tudo muito moroso, tanto que está aí, desde setembro de 2023, na outra enchente, tem casas não entregues”.

Urbanização de novos bairros
Outra dificuldade apontada pelo prefeito é a de agilizar a instalação de energia e acesso a água e esgoto nas novas áreas onde serão criados os bairros mais seguros para a população.

“Por serem empresas e estatais, a gente depende muito do trabalho deles, dos critérios de trabalho deles, e isso me incomoda muito, como prefeito. Incomoda muito porque penso que algumas dessas burocracias, elas deveriam de ser, neste momento, nessa situação, mais brandas, né”, afirmou.

O prefeito defende que as obras não devem ser feitas a qualquer modo, “que se faça o processo como tem que ser feito, mas poderia agilizar a obra antes da entrega de toda uma documentação”.

Apoio dos governos
Em visita a Cruzeiro na semana passada, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, informou que cerca de 200 moradias serão entregues até o final do ano no Novo Passo da Estrela, bairro que está sendo erguido para abrigar famílias que perderam tudo. A área, cedida pela prefeitura, está recebendo obras de urbanização, mas as moradias definitivas ainda não estão em construção. Enquanto aguardam, as famílias vivem em contêineres provisórios no local.

O governo também está com edital aberto para a compra de mais três radares meteorológicos de alta precisão. Um outro radar já funciona na região metropolitana de Porto Alegre desde setembro do ano passado.

Da parte do governo federal, a Secretaria para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, vinculada à Casa Civil, informou, na última semana, que cerca de 50 contratos de Compra Assistida foram efetivados para moradores da cidade. Além disso, um novo loteamento do Minha Casa, Minha Vida, com previsão de 500 moradias, será construído em Cruzeiro do Sul. Os projetos, entretanto, ainda não saíram do papel. Recursos para a construção de creches e uma Unidade Básica de Saúde (UBS) também estão disponíveis e os projetos dependem da prefeitura.

O governo federal informou, nesta terça-feira (29), que R$ 111,6 bilhões foram destinados ao Rio Grande do Sul desde o ano passado, dos quais R$ 89 bilhões já foram executados – 80% dos recursos previstos – para ações de recuperação da infraestrutura das cidades, estímulo da economia local, repasse direto às famílias e aquisição de moradias.

INSS identificou descontos irregulares em setembro de 2024

Ao menos 8 meses antes da Polícia Federal (PF) e Controladoria-Geral da União (CGU) fazerem uma operação conjunta para aprofundar as investigações de um esquema de descontos não autorizados em benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (Inss), a Auditoria-Geral da autarquia já tinha identificado inconsistências e irregularidades em parte dos acordos assinados com organizações da sociedade civil.

O Acordo de Cooperação Técnica (ACT) é o instrumento legal com que o INSS autoriza o desconto das mensalidades associativas diretamente dos benefícios previdenciários e o repasse integral dos valores a associações, confederações ou entidades representativas de aposentados e pensionistas que concordem com a cobrança.

“Exames permitiram identificar que os procedimentos de formalização e operacionalização dos ACTs firmados pelo INSS para permitir o desconto de mensalidade associativa em benefícios previdenciários não atenderam integralmente os requisitos”, afirma o relatório de uma inspeção que a Auditoria-Geral fez na Diretoria de Benefícios e Relacionamentos com o Cidadão.

A auditoria foi feita a pedido do então presidente da autarquia, Alessandro Stefanutto, no início de maio de 2024, ou seja, quase 1 ano antes da PF e da CGU fazerem a operação que levou o governo federal a suspender todos os ACT e, consequentemente, os descontos automáticos, mesmo que autorizados pelos aposentados e pensionistas.

A Diretoria de Benefícios e Relacionamento com o Cidadão é uma das áreas do INSS alvo da Operação Sem Desconto. Diante das suspeitas, Stefanutto e o então responsável pela diretoria, Vanderlei Barbosa dos Santos, que estava no cargo desde julho do ano passado, além de outros três dirigentes da autarquia, foram afastados de suas funções. Stefanutto foi exonerado do cargo.

Cancelamentos
O INSS ainda não sabe quantos aposentados e pensionistas foram prejudicados, nem o montante cobrado irregularmente. Mas só entre janeiro de 2023 e maio de 2024, o instituto recebeu mais de 1,163 milhão de pedidos de cancelamento de cobranças. A maioria, com a justificativa de que não tinham sido autorizados pelos beneficiários ou por seus representantes legais.

“Do total de 1.163.455 tarefas [pedidos] de exclusão de descontos, 73.848 referem-se a descontos autorizados; 33.317 sem informação no tocante à autorização e 1.056.290, o que corresponde a aproximadamente 90,78% [do total], apresentaram indicação de não autorização dos descontos associativos”, aponta o relatório, destacando que a maioria dos beneficiários alegava desconhecer as entidades para as quais os valores estavam sendo transferidos.

Do total de pedidos de exclusão de descontos, a Auditoria-Geral selecionou, aleatoriamente, 603 requerimentos para checar se as entidades tinham cópia dos documentos que comprovassem que os aposentados e pensionistas autorizaram o débito em folha.

“Em 329 dos 603 casos da amostra, não houve apresentação dos documentos necessários à comprovação das regularidades dos descontos. E dos 274 casos em que houve apresentação de documentos, insta salientar que a aparente regularidade formal do processo não implica, necessariamente, na comprovação da real intenção do segurado em autorizar o desconto em seu benefício, conforme comprova a expressiva quantidade de requerimentos com manifestação de repúdio para exclusão de mensalidade apresentado ao INSS”, destaca o relatório.

Cooperação
O desconto das mensalidades associativas em favor de entidades autorizadas pelo INSS é possível desde 1991, quando entrou em vigor a Lei dos Benefícios da Previdência Social. Os valores movimentados por meio do sistema de cooperação entre o INSS e as organizações da sociedade civil cresceram ano após ano.

Em 2016, R$ 413 milhões foram descontados dos benefícios previdenciários para pagamento de mensalidades associativas. Em 2017, R$ 460 milhões. Em 2018, R$ 617 milhões. Em 2019, R$ 604 milhões. Em 2020, em meio à pandemia da covid-19, o valor caiu para R$ 510 milhões. Em 2021, o total voltou a subir, atingindo R$ 536 milhões. Em 2022, foram R$ 706 milhões. Em 2023, R$ 1,2 bilhão. E, no ano passado, R$ 2,8 bilhões.

Considerando os mais de 1,163 milhão de pedidos de cancelamento de cobranças que o instituto recebeu entre janeiro de 2023 e maio de 2024, os auditores calcularam que, no período, o desconto médio foi de cerca de R$ 39,74, cifra que, em alguns casos, pode ser muito maior, já que os valores descontados variam conforme o percentual estabelecido em cada um dos ACT.

“As irregularidades apontadas pelos beneficiários em relação aos ACT indicam que a conveniência e o interesse público na manutenção das parcerias não foram asseguradas sob a perspectiva de custos e de impacto no atendimento ao cidadão pelo INSS”, aponta o relatório, concluindo que os descontos não autorizados impactaram também a fila do INSS, já que os pedidos para cancelamento das cobranças aumentou o volume de trabalho dos servidores do instituto.

O relatório, divulgado na segunda-feira (28), faz nove recomendações, principalmente à Diretoria de Benefícios e Relacionamentos com o Cidadão. Entre elas, a reavaliação do processo de implantação dos descontos associativos; a verificação das autorizações de cobranças e a análise da conveniência de não permitir novos descontos até que todo o processo fosse revisto, o que não foi feito.

Nesta segunda-feira (28), durante a reunião do Conselho Nacional da Previdência Social, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, informou que a pasta e o INSS iniciaram “a verificação das denúncias em junho de 2023”. Segundo Lupi, em março de 2024, antes mesmo da conclusão da auditoria na Diretoria de Benefícios, o ministério e o INSS instituíram novas regras para o desconto das mensalidades associativas, chegando a suspender novas operações.

“Em nenhum momento me omiti. Muito pelo contrário, agimos para tentar conter as fraudes”, declarou Lupi.

Crédito do BNDES para Plano Safra se aproxima de R$ 30 bilhões

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou que a aprovação de recursos para o Plano Safra 2024-2025 chegou a R$ 29,7 bilhões. Esse montante é direcionado a 125 mil operações de crédito para cooperativas, produtores rurais e agricultores familiares.

A informação foi divulgada na abertura da Agrishow, em Ribeirão Preto, interior paulista, na segunda-feira (28). A feira é um dos principais eventos de tecnologia do agronegócio na América Latina e vai até sexta-feira (2).

O banco público de fomento é um dos patrocinadores da feira, que prevê o recebimento de 195 mil visitantes.

As operações de financiamento de crédito do Plano Safra são feitas por meio de agentes financeiros credenciados, ou seja, os tomadores de empréstimo não precisam assinar o contrato diretamente com o BNDES. Dessa forma, há uma descentralização de recursos, chegando a mais de 90% dos municípios brasileiros.

Plano Safra é uma das principais iniciativas do governo para financiamento aos produtores rurais, com a disponibilização de empréstimos com juros mais baixos que os cobrados pelos bancos privados.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ressaltou que o apoio do banco ao setor agropecuário chegou a R$ 53,2 bilhões em dois anos, valor recorde.

“Temos fomentado o agronegócio de ponta, que respeita as regras ambientais e que investe em inovação tecnológica”, afirmou Mercadante.

Os recursos do Plano Safra são para custeio da produção, investimentos e comercialização.

Safra 2024/2025
O Brasil se prepara para uma safra 2024/2025 recorde. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), empresa pública ligada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, a safra está estimada em 330,3 milhões de toneladas, crescimento de 10,9% ante o ciclo 2023/24.

Agricultores de Severiano de Almeida participam de curso de inclusão digital

A cada dia diversos processos se tornam cada vez mais digitais, exigindo conhecimento das pessoas.

Neste sentido, a Administração Municipal de Severiano de Almeida, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, realizou curso de inclusão digital para produtores do município.

As aulas aconteceram entre os dias 22 e 23 deste mês, na comunidade de Linha São Roque, e nos dias 24 e 25, na Vila Mirim, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

O curso foi ministrado pelo professor Marcelo Matheus Aranda. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Celito Bolzan ressalta a importância desta iniciativa. “Nossos produtores rurais também precisam estar por dentro das novidades nesta era digital, colaborando desta maneira para a realização de diversas tarefas na propriedade”, completa.

Invernadas do CTG Galpão Crioulo de Aratiba se destacam no IV Baila Rio Grande, em Campinas do Sul

No último fim de semana, as invernadas do CTG Galpão Crioulo de Aratiba marcaram presença no IV Baila Rio Grande, evento tradicionalista promovido pelo CTG Rodeio da Querência, na cidade de Campinas do Sul (RS).

A Invernada Veterana teve uma participação de destaque, conquistando o 3º lugar na categoria Danças Tradicionais Veterana, com uma apresentação que encantou o público e os jurados, reafirmando a força e o talento do grupo.

Já a Invernada Mirim também brilhou no evento. Composta por uma turminha cheia de carisma e alegria, os pequenos mostraram desenvoltura e simpatia, representando com orgulho a entidade aratibense.

O CTG Galpão Crioulo comemora os resultados e enaltece o empenho de todos os envolvidos, destacando a importância da preservação das tradições gaúchas através das novas e antigas gerações.

Receita de Suflê de Cenoura

Ingredientes:
– 2 cenouras raladas
– 2 ovos separados
– 1 dente de alho
– 1/2 cebola picada
– 1 colher (sopa) de manteiga
– 1 xícara de leite (eu normalmente uso o desnatado)
– 1 colher (sopa) de farinha de trigo
– 1/2 xícara de queijo ralado
– Sal e pimenta-do-reino a gosto
– Salsinha para salpicar

Preparação:
Em uma panela, derreta a manteiga, frite a cebola e o alho. Dissolva a farinha no leite e acrescente à mistura, mexendo sempre. Acrescente as gemas, a cenoura ralada, o sal, a pimenta e deixe cozinhar até formar um creme. Desligue o forno o deixe esfriar. Misture o queijo e separe um pouco para polvilhar o suflê, e delicadamente misture as claras em neve. Com a margarina, unte uma vasilha refratária ou própria para suflê. Coloque a mistura, polvilhe com queijo ralado e a salsinha e leve ao forno em temperatura média, até crescer e dourar. Dicas: Você pode colocar alho-poró (alho-francês) para incrementar o refogado. Você não pode colocar numa vasilha muito grande senão ele não cresce. As claras não podem ser batidas em excesso senão perdem a capacidade de expandir o suflê. O forno, eu prefiro em temperatura média. Não tire imediatamente do forno, espere alguns minutos. E se mesmo assim o seu suflê murchar, relaxe, o sabor vai continuar ótimo. Bom Apetite!

Porque as crianças adoecem?

“Nossos filhos são o reflexo da família, do que se passa no núcleo família, nossos filhos não ficam doentes sozinhos, eles adoecem por causa do meio.”

As enfermidades em crianças têm origem nas emoções e traumas vividos ao longo da vida. Crianças também sofrem com os acontecimentos pelos quais passam, muitas vezes até dentro do ventre materno.

Esses traumas podem se refletir em alergias, insônia, irritabilidade, dificuldade de aprendizado e até depressão. Os tratamentos convencionais conseguem atuar no alívio dos sintomas, mas não atingem o resultado esperado de cura, pois não está agindo na origem da causa dos sintomas. Quando isso acontece, há tratamentos alternativos que podem se somar ao tradicional em busca do bem-estar infantil, atuando na causa primária da doença em questão.

A microfisioterapia é uma das técnicas alternativas utilizadas, por meio de leves toques, o fisioterapeuta habilitado identifica os locais onde as células foram afetadas no corpo e passaram a provocar sintomas. O local é também um indicativo do tipo de trauma sofrido e quando ele ocorreu, ajudando a criança a superar o problema e voltar a ter um organismo saudável que funciona como uma máquina bem regulada.

A microfisioterapia foi desenvolvida em 1983, na França, pelos osteopatas Daniel Grosjean e Patrice Benini. Costuma-se comparar a técnica a um mapa (da mesma forma que ele nos orienta pelas ruas, cidades e países), a microfisioterapia usa das células do nosso corpo como um mapa que indica onde há deficiências. Não há contraindicações e o procedimento não é invasivo, sendo bem aceito entre os pequenos.

O resultado é o caminho da cura bem guiado pelo mapa que carregamos em nosso próprio corpo. Quando somos traumatizados emocionalmente, em qualquer período da vida, o subconsciente nunca esquece. Assim, não recordamos, conscientemente, do trauma, mas sempre fica aquela pedrinha pequenininha incomodando no sapato.

A técnica é indicada para vários sintomas, como dores físicas, traumas emocionais, medos e fobias, distúrbios de sono, ansiedade, enxaquecas, agressividade, entre outras, até mesmo para prevenção de doenças.

Conclave para escolher o novo papa começará no dia 7 de maio

O Conclave para escolher o novo papa começará no dia 7 de maio, informou nesta segunda-feira (28) o Vaticano. O anúncio foi feito depois da congregação geral de cardeais.

A votação começará após o final da Novendiales, período de luto de nove dias por conta da morte do papa Francisco que teve início após o seu sepultamento, no sábado (26).

Nesta segunda, o Vaticano fechou a Capela Sistina para a visitação do público e passará a preparar o local para receber o Conclave. Uma das principais tarefas de preparação da capela é a instalação da chaminé, onde as cédulas serão queimadas após a votação.

Durante os dias da votação, os cardeais eleitores ficam fechados dentro do Vaticano, em uma área conhecida como “zona de Conclave”. Eles também fazem um juramento de segredo absoluto sobre o processo.

Os Conclaves que elegeram Francisco, em 2013, e Bento XVI, em 2005, foram concluídos em apenas dois dias. O Conclave reunirá 135 cardeais com menos de 80 anos. Sete brasileiros estão aptos a participar da votação.

Câmara e Prefeitura de Aratiba solicitam instalação de posto do CFC no município

Com o objetivo de oferecer mais praticidade, reduzir custos e fomentar o desenvolvimento local, a Câmara Municipal de Vereadores de Aratiba, representada pela presidente Márcia Balen Matté, e o prefeito Gelson Tarcísio Carbonera, encaminharam na última quarta-feira (23) um ofício ao Detran-RS solicitando a instalação de um posto do Centro de Formação de Condutores (CFC) no município.

Atualmente, os cidadãos de Aratiba precisam se deslocar até municípios vizinhos para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o que gera gastos e transtornos. A solicitação visa descentralizar o serviço, ampliando o acesso da população local e também de comunidades próximas.

Segundo a presidente da Câmara, a criação de um CFC em Aratiba é essencial para garantir uma formação de condutores de qualidade, de forma mais acessível para todos. “A instalação de Centros de Formação de Condutores é fundamental para promover uma formação de qualidade e mais acessível à população, que atualmente precisa se deslocar até os municípios vizinhos para obter sua Carteira de Habilitação. Esperamos que o órgão responsável dê atenção à nossa solicitação e nos dê um retorno favorável”, afirmou Márcia Balen Matté.

A iniciativa reforça o compromisso dos Poderes Legislativo e Executivo de Aratiba em buscar políticas públicas que promovam a segurança e o bem-estar da comunidade, trazendo benefícios duradouros para todos os cidadãos.

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